Ontem vi um documentário sobre Puket, a maior ilha da Tailândia. Que paraíso, a sério ! Alguém me leva, por favor? É nestes momentos, quandos nos defrontamos com coisas fantásticas que nem sabíamos que existiam, que fazemos uma data de questões a nós próprios: «O que faço aqui, quem sou, para onde vou ?». A beleza do universo é imensa e isso aumenta a convicção de que não podemos ficar por aqui, confinados. Há um mundo lá fora, maravilhoso demais para ignorar. A natureza é incrível, o mundo é mesmo um lugar maravilhoso. É pena que nos telejornais e televisão, por exemplo, só nos mostrem o que é mau e deixem de fora o que é absoluta e incrivelmente fantástico. Voltando a Puket, que paisagens lindas, que paz, que serenidade, que simplicidade. Até uma vila, toda ela contruída sobre estacas em cima do mar...... Estas pessoas, embora não pareça, são bem mais ricas do que nós, civilização ocidental. E eu que nunca fui assim uma apaixonada pela cultura oriental. Mas digam lá, preferem a velocidade dos tempos modernos ou a paz lenta e silenciosa de quem vive sob as asas da Terra Mãe ?
domingo, 11 de abril de 2010
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oi miga! Aqui é a K! Concordo em tudo contigo, mas na minha filosofia de vida, prefiro as coisas em equilíbrio. Quando estou cansada gosto de paz e quando já estou cansada de calma, gosto de uma agitação de vez em quando. Antes de entrar na faculdade, detestava férias porque não fazia nada era tudo demasiado calmo... e queria a todo o custo voltar para a escola. Agora, que trabalho... quero desesperadamente férias :P... Enfim... gosto de animação com calma. Beijinhos***
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